Qual o maior confilto.
Qual o melhor semblante.
De um homem aflito.
Quanto tempo dura a beleza de uma pedra de diamante.
Qual a melhor amante.
De uma noite de verao.
Qual o fluxo do trem fora da estaçao.
Qual a medida certa da solidão.
Qual o tempo que se encaixa na sessão da tarde.
Qual a bebida da felicidade.
Qual a característica principal da maldade.
O que há de novo, num prato de arroz feijão e ovo.
O que há de povo sorrindo sem direção.
Qual será o próximo acordar de um vulcão.
Qual será a próxima criança a nascer neste mundo.
Qual será o próximo funcionário do mês.
Um operário ou um monarca.
Qual será o próximo funcionário do mês.
Um operário ou um monarca.
A escolha de um novo Papa.
Na filosofia de um Rei escolhido por Deus.
Na expectativa de um estouro.
Na história de um capítulo passado.
Na figura do abandono de poder.
Ao descer as escadas de uma catedral de ouro.
Na figura do abandono de poder.
Ao descer as escadas de uma catedral de ouro.
Num chão de pó é maior o brilho da luz divina.
Qual será a imagem no retrovisor do motorista do onibus azul.
Na estrada que percorre o mundo de norte a sul.
Na estrada que percorre o mundo de norte a sul.
Colibrir de paisagem a olho ingenuo.
Expostos ao ventilador de maldade a corpo nu.
Expostos ao ventilador de maldade a corpo nu.
Onde giro da haste é mais lento que a volta do mundo em torno de nos mesmos.
Como uma roleta pronta para parar onde ficaremos presos.
Na noite ou na luz.