quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Cristo Redentor

Aquele se contradiz apenas é humano.
Olhos de cigano.
Vilarejos mundanos.
E o que eu pensava já não se diz.
Sem nenhuma cicatriz.
Vem ser feliz.
Paraíso Cristão.
Abraço de Irmão.
Vem tirar o chinelo de praia.
Pisar na areia, sereia.
Pura mistura, falcatrua de menina.
Em nome de uma só verdade.
Vem de encontro a liberdade aos olhos teus.
Azul do Mar.
Azul do Céu sem nuvens.
De braços abertos para o Cristo Redentor.
Do cabelo a flor.
Do céu o paraquedas.
Do mar o barco e as caravelas.
Da mesa o jantar a luz de velas.
Vem para esse Paraíso Cristão.
Abraço de Irmão.
De braços Abertos para o Cristo Redentor.

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