O que você não fez, e que te segue.
O que você fez que a tempos te persegue.
O que não se diz que a tempos você relembra.
Espaço, tempo, pensamento.
O que se contradiz num instante.
O que se diz e você não falou.
O que vc queria ouvir e não escutou.
O que era irreverssível e você consertou.
O que era tão claro e você nunca reparou.
O que era aquele sorriso e o embalo.
Que passou pelos seus braços.
Caminhou nos seus passos.
E de repente andou mais rápido.
Ou mais lento.
A tempo de ficar no pensamento.
O que era inesquecível e você esqueceu.
O que você não fez que te persegue.
O que você fez que a tempos te segue.
O que apareceu.
O que desapareceu.
O que não acordou.
O que despertou.
O que viveu nesse tempo e espaço.
O que não viveu porque não foi permitido.
A não entrada no grupo por falta de um sorriso.
O que ficou de fora por falta de um aviso.
O que se apagou por falta de coragem.
O que se encovardou por excesso de vaidade.
O tempo que se mostrou amigo, traiçoeiro, passageiro.
O sentimento que sobrou no travesseiro.
Na consciência.
Na formação da essência.
O perdão que nunca foi dado.
A boa ação que nunca foi reconhecida.
Acasos e casos da vida.
Passagens rápidas pelas ruas, calçadas e estradas.
Conjuntos, coleções engavetadas, bagunçadas no armário.
Figuras, fotos, músicas.
Sorte, bilhetes, flores, loterias.
Amores, amigos, bijouterias.
Algumas que perdem o brilho e outras que duram como uma jóia rara.
Trabalho, escravidão, senzala.
Luxo, luxúria, cassinos, espaços de lazer.
Hospitais, Boates, Supermercados, Mesas de Jantar.
Por onde seus calçados gastos já foram capazes de pisar.
O crime que não cometeu.
O anjo que te protegeu.
Os segundos contados no relógio de areia.
A mais bela e a mais terrível visão.
O preço de uma recordação.
O sinal no final do túnel.
A luz.
Aumentando na sequencia dos passos.
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
A receita da recordação.
O acaso.
O imprevisível.
O invisível, o insensível, o avesso.
O contexto, o apreço.
O que não tem preço.
Disfarçado de naturalidade.
Mantendo-se no caminho.
Fazendo o Destino.
Passos de um menino.
Coração de criança.
Alma da infância.
Pureza da mais pura beleza.
Natureza exposta.
Almas compostas.
O que ficou guardado.
Dentro das imagens.
Da sua mente.
Onde nada mais faz sentido.
É que tudo se encaixa.
Distancias opostas.
Mentes comunicáveis.
Solicitas respostas.
De volta pro que se sente.
O futuro e o presente.
O presente e o futuro.
Se Nada mais faz sentido.
É na bagunça da lembrança.
Que se constroem os sonhos.
É na foto da memória.
Que se escreve sua história.
É na luz destes flashes.
Que se escreve a linha de pensamento.
Que vai gravar no coração.
A imagem.
A ilusão.
A percpção.
A intuição.
O conjunto de pessoas e sensações.
O presente e o passado.
O passado e o presente.
Aquecendo com cinco minutos de sensoriedade.
Todos os ingredientes da receita da recordação.
O imprevisível.
O invisível, o insensível, o avesso.
O contexto, o apreço.
O que não tem preço.
Disfarçado de naturalidade.
Mantendo-se no caminho.
Fazendo o Destino.
Passos de um menino.
Coração de criança.
Alma da infância.
Pureza da mais pura beleza.
Natureza exposta.
Almas compostas.
O que ficou guardado.
Dentro das imagens.
Da sua mente.
Onde nada mais faz sentido.
É que tudo se encaixa.
Distancias opostas.
Mentes comunicáveis.
Solicitas respostas.
De volta pro que se sente.
O futuro e o presente.
O presente e o futuro.
Se Nada mais faz sentido.
É na bagunça da lembrança.
Que se constroem os sonhos.
É na foto da memória.
Que se escreve sua história.
É na luz destes flashes.
Que se escreve a linha de pensamento.
Que vai gravar no coração.
A imagem.
A ilusão.
A percpção.
A intuição.
O conjunto de pessoas e sensações.
O presente e o passado.
O passado e o presente.
Aquecendo com cinco minutos de sensoriedade.
Todos os ingredientes da receita da recordação.
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
Jo quiero me cassar com Judite!
(Espanhol) - Seu Mohamed Jo quiero me cassar com Judite!
(Mohamed) - Hahaha Ele tá de brincadeira com Mohamed...
Mohamed tá com caraaa de que aceita brincadeiraaa hoje?
Mas é um trapalhónnn quer enganar Mohamed, quer enganar Mohamed?
Toca música pra ele, toca Judite música pra ele!
(Música) Ta nã nã nãna nãmmm nã... Ta nã nã nãna nammm nã...
É um trapalhónnn! Acha que brimo é burro!
Não fazer negócio com espanhol.
(Espanhol) - Mas Mohamed Jo quiero me casssar com Judite!
(Mohamed) - São trinta e três moedas de ouro!
(Espanhol) - Mohamed! Jo no tienes todo este dinheiro!
- Mas amooo Judite!
(Mohamed) - Mas é um trapalhónnn quer enganar Mohamed, quer Ennnnganar Mohamed?
Juditeee... Toca música pra ele, tocaaa músicaaa pra ele!
(Música) Ta nã nã nãna nammm nã... Ta nã nã nãna nammm nã...
Pra casar com filha de Mohamed tem que ter Dote!
Tu és um trapalhón...
Mohamed não quer trapalhón na família...
(Judite) - Mas papa eu quero casar com este trapalhón ...
(Mohamed) - Mohamed no pode acreditar no que tá ouvindo...
Toca música pra Judite tocaaa música pra Judite!!!
Onde foi que Mohamed errou?
Dá carinho!
Dá amor!
Dá kibezinho!
Dá hamus!
Dá coalhada seca!
Dá charutinho de folha de uva!
Onde foi que Mohamed errou?
Mohamed abaixar oferta pra trinta moedas de ouro.
(Espanhol) - Jo aceita oferta de Mohamed!
Está aqui papa e mama de espanhol.
Aqui estão as trinta moedas de ouro!
Mama dá dez moedas, Papa dá dez moedas e Jo dá dez moedas.
(Mohamed) - Mohamed, ser justo, voltar uma moeda pra noivo, uma moeda para mama de noivo, uma moeda para papa de noivo.
Mohamed dar duas moedas pra Judite que é a noiva.
Pronto! Cada um agora deu nove moedas.
Somando são vinte e sete moedas, com duas moedas de Judite são vinte e nove moedas!
- Cadê a outra moeda ???!!
(Espanhol) - Onde estás a outra moeda... Jo no saber.
Mas agora, Jo vai se cassar com Judite!
Toca música pra Mohamed tocaaa!
(Música) Ta nã nã nãna nammm nã... Ta nã nã nãna nammm nã...
A conta com as moedas é uma adaptação de um antigo enigma onde três homens
vão a um restaurante a conta fica em 27 reais. Cada um dá 10 reais.
O gerente dá uma gorjeta de dois reais ao garçon e volta um real de troco para cada homem.
Assim sendo cada homem gastou nove reais, totalizando 27 reais que somados com os dois reais de gorjeta do garçom ficariam em 29 reais...
Sumindo aparentemente a trigésima moeda.
(Mohamed) - Hahaha Ele tá de brincadeira com Mohamed...
Mohamed tá com caraaa de que aceita brincadeiraaa hoje?
Mas é um trapalhónnn quer enganar Mohamed, quer enganar Mohamed?
Toca música pra ele, toca Judite música pra ele!
(Música) Ta nã nã nãna nãmmm nã... Ta nã nã nãna nammm nã...
É um trapalhónnn! Acha que brimo é burro!
Não fazer negócio com espanhol.
(Espanhol) - Mas Mohamed Jo quiero me casssar com Judite!
(Mohamed) - São trinta e três moedas de ouro!
(Espanhol) - Mohamed! Jo no tienes todo este dinheiro!
- Mas amooo Judite!
(Mohamed) - Mas é um trapalhónnn quer enganar Mohamed, quer Ennnnganar Mohamed?
Juditeee... Toca música pra ele, tocaaa músicaaa pra ele!
(Música) Ta nã nã nãna nammm nã... Ta nã nã nãna nammm nã...
Pra casar com filha de Mohamed tem que ter Dote!
Tu és um trapalhón...
Mohamed não quer trapalhón na família...
(Judite) - Mas papa eu quero casar com este trapalhón ...
(Mohamed) - Mohamed no pode acreditar no que tá ouvindo...
Toca música pra Judite tocaaa música pra Judite!!!
Onde foi que Mohamed errou?
Dá carinho!
Dá amor!
Dá kibezinho!
Dá hamus!
Dá coalhada seca!
Dá charutinho de folha de uva!
Onde foi que Mohamed errou?
Mohamed abaixar oferta pra trinta moedas de ouro.
(Espanhol) - Jo aceita oferta de Mohamed!
Está aqui papa e mama de espanhol.
Aqui estão as trinta moedas de ouro!
Mama dá dez moedas, Papa dá dez moedas e Jo dá dez moedas.
(Mohamed) - Mohamed, ser justo, voltar uma moeda pra noivo, uma moeda para mama de noivo, uma moeda para papa de noivo.
Mohamed dar duas moedas pra Judite que é a noiva.
Pronto! Cada um agora deu nove moedas.
Somando são vinte e sete moedas, com duas moedas de Judite são vinte e nove moedas!
- Cadê a outra moeda ???!!
(Espanhol) - Onde estás a outra moeda... Jo no saber.
Mas agora, Jo vai se cassar com Judite!
Toca música pra Mohamed tocaaa!
(Música) Ta nã nã nãna nammm nã... Ta nã nã nãna nammm nã...
A conta com as moedas é uma adaptação de um antigo enigma onde três homens
vão a um restaurante a conta fica em 27 reais. Cada um dá 10 reais.
O gerente dá uma gorjeta de dois reais ao garçon e volta um real de troco para cada homem.
Assim sendo cada homem gastou nove reais, totalizando 27 reais que somados com os dois reais de gorjeta do garçom ficariam em 29 reais...
Sumindo aparentemente a trigésima moeda.
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
O Urso - Mais um da série Bruto Rústico e Sistemático.
Não precisava de muito pra sobreviver.
Cortava a lenha pra esquentar a comida.
Rasgou parte da camisa pra proteger o machucado.
Feriu-se ao caçar.
Chucro e mal educado.
Olhos que percebem mais do que passos.
Sabia que estava sendo ameaçado.
Apagou o cigarro de palha.
Apagou a fogueira.
Mas já era tarde.
Atraiu para o seu canto.
Um urso enfurecido.
Não se escondeu.
Armou sua espingarda.
E a euforia tomou conta do seu coração.
Era o momento pelo qual ele esperou durante toda vida.
Morrer nas garras de um urso, era se tornar uma lenda.
Era encontrar-se com os seus antepassados.
Era ser maior do que o próprio urso.
Se Desfez da espingarda.
Retirou sua faca.
Teria alguma chance de vencer se atacasse o urso no coração.
E ali traçou-se a batalha entre o coração de um urso e o coração de um homem.
Tão iguais em corpos distintos.
O urso veio para o ataque.
Ele apenas abriu os braços como uma presa fácil.
O urso levantou o homem e dava para sentir o apertar dos seus ossos.
Em um último suspiro ele cravou a faca no peito do urso.
Errou o coração por mílimetros.
Mas já era o suficiente para que o urso soltasse o homem.
E fugisse com sua faca presa ao lado do coração.
E todas as noites o urso agora volta e sonda a região.
Não mais para atacar.
Mas para observar e proteger o seu algoz.
O homem havia conquistado a confiança do urso com sua coragem.
Agora homem e urso dividem a mesma refeição.
E e, algumas noites de frio onde o lâmina da faca se torna mais gelada.
Se escuta o urrar de dor do urso.
Um barulho tão alto que é capaz de despertar com seu horror.
O uivar dos lobos.
Cortava a lenha pra esquentar a comida.
Rasgou parte da camisa pra proteger o machucado.
Feriu-se ao caçar.
Chucro e mal educado.
Olhos que percebem mais do que passos.
Sabia que estava sendo ameaçado.
Apagou o cigarro de palha.
Apagou a fogueira.
Mas já era tarde.
Atraiu para o seu canto.
Um urso enfurecido.
Não se escondeu.
Armou sua espingarda.
E a euforia tomou conta do seu coração.
Era o momento pelo qual ele esperou durante toda vida.
Morrer nas garras de um urso, era se tornar uma lenda.
Era encontrar-se com os seus antepassados.
Era ser maior do que o próprio urso.
Se Desfez da espingarda.
Retirou sua faca.
Teria alguma chance de vencer se atacasse o urso no coração.
E ali traçou-se a batalha entre o coração de um urso e o coração de um homem.
Tão iguais em corpos distintos.
O urso veio para o ataque.
Ele apenas abriu os braços como uma presa fácil.
O urso levantou o homem e dava para sentir o apertar dos seus ossos.
Em um último suspiro ele cravou a faca no peito do urso.
Errou o coração por mílimetros.
Mas já era o suficiente para que o urso soltasse o homem.
E fugisse com sua faca presa ao lado do coração.
E todas as noites o urso agora volta e sonda a região.
Não mais para atacar.
Mas para observar e proteger o seu algoz.
O homem havia conquistado a confiança do urso com sua coragem.
Agora homem e urso dividem a mesma refeição.
E e, algumas noites de frio onde o lâmina da faca se torna mais gelada.
Se escuta o urrar de dor do urso.
Um barulho tão alto que é capaz de despertar com seu horror.
O uivar dos lobos.
Anos 50 - Saudade da Linha Retrô
Sintoniza, sintoniza.
Pega a Frequência.
Dos anos 50.
A imagem preta e branca dos anos dourados.
Da primeira transmissão de TV.
Do moderno estofado vermelho retrô.
Do faroeste rústico.
De Chaplin e seu cinema mudo.
Da copa do mundo no Brasil.
Do primeiro mundial de Fórmula 1.
Os anos cinquenta se apresentam quase tão modernos quanto os de hoje.
A não ser pela sua pureza escondida na beleza da inocência.
Da canção, da bossa nova de Jobim, Toquinho e Vinicius.
Dos seus primeiros indícios de evolução.
Da brilhante passagem de Getúlio.
De Juscelino e o seu futuro.
De claro e escuro.
De monaretas e carroças.
Desbravamento de Terras.
Roça e Café.
Bolo de Fubá.
Desfile de Sinha
Casamentos Arranjados
Novela das Seis.
Rebeldes de ontem, Vovôs de Hoje.
Eternizados, nos traços de seus netos.
Que acham que o seu moderno nunca vai virar retrô.
Pega a Frequência.
Dos anos 50.
A imagem preta e branca dos anos dourados.
Da primeira transmissão de TV.
Do moderno estofado vermelho retrô.
Do faroeste rústico.
De Chaplin e seu cinema mudo.
Da copa do mundo no Brasil.
Do primeiro mundial de Fórmula 1.
Os anos cinquenta se apresentam quase tão modernos quanto os de hoje.
A não ser pela sua pureza escondida na beleza da inocência.
Da canção, da bossa nova de Jobim, Toquinho e Vinicius.
Dos seus primeiros indícios de evolução.
Da brilhante passagem de Getúlio.
De Juscelino e o seu futuro.
De claro e escuro.
De monaretas e carroças.
Desbravamento de Terras.
Roça e Café.
Bolo de Fubá.
Desfile de Sinha
Casamentos Arranjados
Novela das Seis.
Rebeldes de ontem, Vovôs de Hoje.
Eternizados, nos traços de seus netos.
Que acham que o seu moderno nunca vai virar retrô.
Batalha Interna
Milhares de pessoas se encontram nas ruas.
Nas Esquinas.
No olhar.
Encontram a sabedoria em milhares de vidas que se cruzam em caminhos opostos.
Enfrentam os sete pecados capitais.
Signos imcompatíveis.
Vícios e Manias.
Pensamentos distintos, culturas globalizadas, sentimentos iguais.
Até que uma entre várias se destaca porque sabe exatamente onde quer chegar.
Já provou seu poder de superação.
Combateu o bom combate e guardou a fé.
Por isso sempre encontra o caminho, mesmo quando parece estar perdido.
Porquê o GPS que o orienta é uma estrela guia.
Já abriu mão do que era ilusão.
E foi a pé que cruzou o Mar.
Venceu a fera dentro dele mesmo.
As batalhas internas.
Sua própria guerra.
E a ira, que antes o dominava passou a ser dominada por ele.
Como um poder mutante.
A ira agora age a seu favor.
E o mundo agora abre todas as suas portas para o seu visitante.
Invadir a sua alma.
E tirar a sua calma.
É hora de deixar seguir o fluxo natural.
O seu contato com a vida não é mais só visual.
Não precisa mais provar do que é capaz.
Porque a Tranquilidade já ganhou a sua intimidade.
E a vaidade não tem mais importância.
Toda a sua privação.
O torna como um fênix a beira do vulcão.
O tempo que antes tirava tudo o que possuia com uma mão.
Agora devolve com a outra um Grande Dom.
De não deixar a vida passar pelos seus olhos em vão.
De construir sua casa com seus próprios braços.
Muito mais forte e firme.
Porque agora sobre a areia não existe mais nada de concreto.
A não ser os seus pés descalços.
Que caminham como se estivessem em terra firme.
Porque aprenderam a acertar o compasso com os passos falsos.
Observação:
A frase "Combateu o bom combate e guardou a fé."
É uma adaptação da frase dita pelo Apóstolo Paulo no final de sua jornada.
"Combati o bom Combate.
Completei a corrida
Guardei a fé"
Nas Esquinas.
No olhar.
Encontram a sabedoria em milhares de vidas que se cruzam em caminhos opostos.
Enfrentam os sete pecados capitais.
Signos imcompatíveis.
Vícios e Manias.
Pensamentos distintos, culturas globalizadas, sentimentos iguais.
Até que uma entre várias se destaca porque sabe exatamente onde quer chegar.
Já provou seu poder de superação.
Combateu o bom combate e guardou a fé.
Por isso sempre encontra o caminho, mesmo quando parece estar perdido.
Porquê o GPS que o orienta é uma estrela guia.
Já abriu mão do que era ilusão.
E foi a pé que cruzou o Mar.
Venceu a fera dentro dele mesmo.
As batalhas internas.
Sua própria guerra.
E a ira, que antes o dominava passou a ser dominada por ele.
Como um poder mutante.
A ira agora age a seu favor.
E o mundo agora abre todas as suas portas para o seu visitante.
Invadir a sua alma.
E tirar a sua calma.
É hora de deixar seguir o fluxo natural.
O seu contato com a vida não é mais só visual.
Não precisa mais provar do que é capaz.
Porque a Tranquilidade já ganhou a sua intimidade.
E a vaidade não tem mais importância.
Toda a sua privação.
O torna como um fênix a beira do vulcão.
O tempo que antes tirava tudo o que possuia com uma mão.
Agora devolve com a outra um Grande Dom.
De não deixar a vida passar pelos seus olhos em vão.
De construir sua casa com seus próprios braços.
Muito mais forte e firme.
Porque agora sobre a areia não existe mais nada de concreto.
A não ser os seus pés descalços.
Que caminham como se estivessem em terra firme.
Porque aprenderam a acertar o compasso com os passos falsos.
Observação:
A frase "Combateu o bom combate e guardou a fé."
É uma adaptação da frase dita pelo Apóstolo Paulo no final de sua jornada.
"Combati o bom Combate.
Completei a corrida
Guardei a fé"
terça-feira, 4 de outubro de 2011
Essa mulher me ama!
O Adamastor era um pescador destes vesgos.
Cujo o olho direito insistia ir ao encontro do olho esquerdo.
Mas em um belo dia, numa pescaria mal sucedida, o Adamastor resolveu voltar um pouco antes com o seu barco para casa.
No tempo certo, para salvar a vida da Judite, uma Modelo brasileira com sucesso internacional.
A Judite se apaixonou pelo Adamastor!
E ninguém conseguia explicar exatamente o porquê.
Alguns diziam, que era melhor que ela tivesse morrido.
Outros pensavam caramba ela morreu e foi pro inferno!
E o Adamastor o que ele dizia sobre a situação era uma frase só.
- Essa mulher me Ama!
E o pior que ela cuidava dele mesmo!
Deixou de desfilar, e aprendeu a fazer o tal pirão de peixe.
Trocou todo o glamour da passarela.
Para ouvir o Adamastor gritar da cozinha.
- Sereiaaaa me traga uma cerveja!
Ao invéz de jack Johnson ela agora escutava música sertaneja.
E o Adamastor o que ele dizia sobre a situação era uma frase só.
- Essa mulher me Ama!
E o barulho que ela mais gostava de ouvir, era a gargalhada que saía como um assobio, provocado pela falta de um dente, do Adamastor.
E com ele, ela aprendeu a abrir um coco no facão.
A fazer cocada, doce de leite e pirão.
E o Adamastor o que ele dizia sobre a situação era uma frase só.
- Essa mulher me Ama!
Até que em uma madrugada de lua cheia...
Os outros pescadores juraram que viram a Judite.
Toda nua, exatamente como veio ao mundo, entrando no mar.
De repente se transformando em metade mulher, metade peixe...
Entoando um canto devastador e hipnotizante...
Sumindo entre as ondas.
Livre como a natureza a fez.
E desde então, o Adamastor gasta todas as suas madrugadas em alto mar.
Noites frias com muito vento e perigo.
Noites traiçoeiras e solitárias.
Adentrando ambientes escuros e misteriosos.
Jogando sua rede ao mar.
Se desfazendo, rapidamente dos peixes presos nela.
Para que sobre espaço suficiente para sua busca.
Procurando todas as noites o que ele tinha de mais valioso.
Como um pirata em busca de seu tesouro.
Ele enfrenta o perigo da morte.
Seguindo o canto que entoa na noite.
Cujo o olho direito insistia ir ao encontro do olho esquerdo.
Mas em um belo dia, numa pescaria mal sucedida, o Adamastor resolveu voltar um pouco antes com o seu barco para casa.
No tempo certo, para salvar a vida da Judite, uma Modelo brasileira com sucesso internacional.
A Judite se apaixonou pelo Adamastor!
E ninguém conseguia explicar exatamente o porquê.
Alguns diziam, que era melhor que ela tivesse morrido.
Outros pensavam caramba ela morreu e foi pro inferno!
E o Adamastor o que ele dizia sobre a situação era uma frase só.
- Essa mulher me Ama!
E o pior que ela cuidava dele mesmo!
Deixou de desfilar, e aprendeu a fazer o tal pirão de peixe.
Trocou todo o glamour da passarela.
Para ouvir o Adamastor gritar da cozinha.
- Sereiaaaa me traga uma cerveja!
Ao invéz de jack Johnson ela agora escutava música sertaneja.
E o Adamastor o que ele dizia sobre a situação era uma frase só.
- Essa mulher me Ama!
E o barulho que ela mais gostava de ouvir, era a gargalhada que saía como um assobio, provocado pela falta de um dente, do Adamastor.
E com ele, ela aprendeu a abrir um coco no facão.
A fazer cocada, doce de leite e pirão.
E o Adamastor o que ele dizia sobre a situação era uma frase só.
- Essa mulher me Ama!
Até que em uma madrugada de lua cheia...
Os outros pescadores juraram que viram a Judite.
Toda nua, exatamente como veio ao mundo, entrando no mar.
De repente se transformando em metade mulher, metade peixe...
Entoando um canto devastador e hipnotizante...
Sumindo entre as ondas.
Livre como a natureza a fez.
E desde então, o Adamastor gasta todas as suas madrugadas em alto mar.
Noites frias com muito vento e perigo.
Noites traiçoeiras e solitárias.
Adentrando ambientes escuros e misteriosos.
Jogando sua rede ao mar.
Se desfazendo, rapidamente dos peixes presos nela.
Para que sobre espaço suficiente para sua busca.
Procurando todas as noites o que ele tinha de mais valioso.
Como um pirata em busca de seu tesouro.
Ele enfrenta o perigo da morte.
Seguindo o canto que entoa na noite.
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