O traço mais simples é o sopro de Deus.
Que é uma nuvem a se mover sobre a terra.
A arquitetura mais bela, é o rosto sofrido do ser humano excluído.
Que luta na senzala.
Pra quem não tem estudo, a escravidão se disfarça de trabalho.
E o cenário é um desenho mais lindo dos traços divinos da sobrevivência.
Num mundo de aparência o simples é o belo.
E aquele que bate o martelo, é que prega o primeiro prego da construção de um prédio.
De um centro cultural, cujo espetáculo atual é a construção de suas vigas.
Como em Romã e seus espetáculos.
Os escravos de suas arenas são construtores e artistas.
Das mais belas obras modernas.
Traços suaves, vem de mãos escravas que recebem seus salários de sobrevivência.
Que vivem construindo a beleza, em um mundo de aparência.
Arriscando suas vidas, em obras magníficas.
Como os traços das nuvens das mão divinas a soprar pro mesmo rumo.
De um mundo que moderno só esconde seus defeitos atrás de preconceitos.
Onde as mãos com calos são as que constroem as obras de concreto.
E a beleza planejada por um arquiteto.
Se mostra viva em sua arte construída.
Que leva em sua obra esculpida os traços de mãos sofridas.
É a beleza da vida.
Que produz o que é belo pelo esforço do mais singelo.
Que é uma nuvem a se mover sobre a terra.
A arquitetura mais bela, é o rosto sofrido do ser humano excluído.
Que luta na senzala.
Pra quem não tem estudo, a escravidão se disfarça de trabalho.
E o cenário é um desenho mais lindo dos traços divinos da sobrevivência.
Num mundo de aparência o simples é o belo.
E aquele que bate o martelo, é que prega o primeiro prego da construção de um prédio.
De um centro cultural, cujo espetáculo atual é a construção de suas vigas.
Como em Romã e seus espetáculos.
Os escravos de suas arenas são construtores e artistas.
Das mais belas obras modernas.
Traços suaves, vem de mãos escravas que recebem seus salários de sobrevivência.
Que vivem construindo a beleza, em um mundo de aparência.
Arriscando suas vidas, em obras magníficas.
Como os traços das nuvens das mão divinas a soprar pro mesmo rumo.
De um mundo que moderno só esconde seus defeitos atrás de preconceitos.
Onde as mãos com calos são as que constroem as obras de concreto.
E a beleza planejada por um arquiteto.
Se mostra viva em sua arte construída.
Que leva em sua obra esculpida os traços de mãos sofridas.
É a beleza da vida.
Que produz o que é belo pelo esforço do mais singelo.
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